Tragédia italiana na África: Azzurra perde para Eslováquia e está fora da Copa


Quatro anos depois de ganhar o título na Alemanha, italianos fazem pior campanha de sua vitoriosa história e terminam na lanterna do Grupo F.


Via G1
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Inglaterra vence Eslovênia e pode enfrentar a Alemanha


A Inglaterra não foi espetacular, mas enfim jogou bom futebol na Copa 2010. E assim garantiu sua classificação às oitavas de final, depois de derrotar a Eslovênia por 1 x 0, no estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth. Os eslovenos foram eliminados do Mundial, porque os EUA derrotaram a Argélia, também por 1 x 0, com um gol aos 46 minutos do segundo tempo.

Com os resultados desta quarta-feira, os norte-americanos terminaram a primeira fase na liderança do grupo C, com 5 pontos. Mesma pontuação da Inglaterra, que ficou atrás no número de gols marcados (4x2) e agora tem boas chances de enfrentar a Alemanha na próxima fase. Já os eslovenos terminaram a chave na terceira colocação, com 4 pontos, e a Argélia ficou na lanterna, com 1.

Os minutos iniciais no Nelson Mandela Bay foram preocupantes para a seleção inglesa, pois era a Eslovênia quem mais se aproximava do gol. Mas isso foi só nos minutos iniciais: a partir dos 15, os ingleses passaram a dominar as ações do jogos, especialmente com o meio-campista Milner, que atuava pela direita.

E foi justamente por ali que sairia o primeiro gol do jogo, aos 23 minutos. Milner recebeu passe pela direita e mandou a bola para a área. Defoe, que ganhava sua primeira chance como titular nesta Copa, tocou na bola antes do esloveno Suler e colocou-a nas redes: 1 x 0. Depois, a Inglaterra seguiu superior em campo.

Na segunda etapa, com contrário do que ocorrera no primeiro tempo, a Inglaterra começou pressionando. Muito. Terry obrigou Handanovic a fazer ótima defesa. Rooney acertou a trave. Defoe tem um gol anulado e desperdiçou outra chance. Tudo em 15 minutos.

Com as chances perdidas, o astro Wayne Rooney, que acabaria substituído por Joe Cole ao 26 minutos, completou 8 jogos sem marcar gols vestindo a camisa da seleção inglesa.

Na segunda metade do segundo tempo, para não se arriscar a levar o gol que a eliminaria da Copa, a Inglaterra foi menos ao ataque. A Eslovênia, que precisava marcar para não depender do resultado de EUA x Argélia, também não se arriscava muito. Chegou a levar algum perigo nos minutos finais, mas não marcou. E acabou penalizada (e eliminada) com o gol dos norte-americanos.

Pelas oitavas de final, os Estados Unidos jogarão no sábado, às 15h30. Já a Inglaterra entrará em campo no domingo, às 11h. Seus adversários serão definidos após os jogos que começam às 15h30 desta quarta-feira.

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Zagueiro Piqué leva pontos no rosto pela 2ª vez na Copa


O zagueiro espanhol Gérard Piqué, que levou uma pancada no rosto na vitória sobre Honduras (2-0), recebeu nesta terça-feira, ainda no vestiário três pontos no lábio superior esquerdo.

É a segunda vez na Copa que Piqué precisa ter o rosto suturado. Após a derrota para a Suíça, o zagueiro levou dois pontos na sobrancelha direita.

O departamento médico espanhol informou também que o meia Andrés Iniesta, ausente no jogo contra Honduras por lesão, já está recuperado e não será problema para a partida com o Chile, na próxima sexta-feira.

Via IG

Até o final da copa ele estará igual o Leatherface! sahuhusa
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Reservas brasileiros vencem jogo-treino por 7 a 1


Depois da vitória por 3 a 1 sobre a Costa do Marfim, que garantiu vaga antecipada na próxima fase para a equipe brasileira, os jogadores reservas do time disputaram um jogo-treino nesta segunda-feira e venceram por 7 a 1. O adversário foi novamente a equipe sub-19 do The Birds, equipe de Vaal (cerca de 100 km de Joanesburgo), mesma da semana passada.

No primeiro jogo-treino, os reservas brasileiros venceram a partida por 5 a 0, porém demoraram 26 minutos para marcar o primeiro tento. Nesta segunda-feira, não foi diferente. A seleção demorou 34 minutos para balançar as redes pela primeira vez, com Grafite.

Curiosamente, o time brasileiro saiu atrás no marcador. Aos 20 minutos, o The Birds marcou o que seria o único gol do time no jogo. A seleção brasileira empatou ao 34 minutos e depois "deslanchou", marcando mais seis gols em 26 minutos, já que a atividade teve duração de uma hora.

Foram dois gols de Grafite, um de Daniel Alves, um de Júlio Baptista, um de Kléberson, um de Ramires e um contra.

Os destaques do jogo-treino foram Ramires, Daniel Alves e Nilmar, que se movimentaram muito e criaram boas chances de gol.

Fonte IG
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Nova Zelândia empata no fim e embola grupo F


Em impedimento, Vittek abriu o placar para a Eslováquia, mas o zagueiro Reid igualou para a Nova Zelândia nos acréscimos.

Em um Royal Bafokeng esvaziado, Nova Zelândia e Eslováquia fizeram jogo de equipes com pouca tradição em Copas do Mundo. Quem triunfasse assumiria a liderança do grupo F e daria um passo rumo às oitavas-de-final. Deu empate: 1 a 1, mas com gosto de vitória para os neozelandeses, que igualaram no último minuto de jogo.

Com o resultado, os times embolaram o grupo F. Como Itália e Paraguai também empataram na segunda-feira, todas as seleções tem um ponto e estão em igualdade total, sem nenhuma diferença em critérios de desempate.

No primeiro tempo, a Eslováquia jogou melhor e esteve mais próxima de marcar, aproveitando a velocidade de Weiss, filho do técnico Vladimir Weiss. Aos 27 minutos, ele deu ótimo passe para Sestak, que mandou uma bomba à esquerda do gol.

O goleiro neozelandês Paston mostrou não ter muita habilidade com os pés e quase entregou aos 32 minutos. Ele foi sair jogando e furou, deixando de presente para Vittek. O eslovaco invadiu a área e tentou o canto, mas o goleiro se recuperou o colocou para escanteio.

A Nova Zelândia acordou e foi para o ataque, ameaçando a meta de Jan Mucha. Aos 37 minutos, Smeltz entrou na área pela esquerda e soltou o pé. A bola estufou a rede, mas pelo lado de fora, enganando a torcida.

Mas a Eslováquia terminou o primeiro tempo em cima. Aos 42 minutos, Hamsik, principal estrela da equipe, colocou muita curva na Jabulani e deu trabalho ao goleiro Paston, que espalmou por cima do gol. E ficou nisso: 0 a 0 na etapa inicial.

Os eslovacos voltaram com tudo para o segundo tempo e marcaram logo aos 4 minutos, em jogada da dupla de ataque. Sestak cruzou e Vittek cabeceou como manda o figurino, sem chances para Paston. O autor do gol, no entanto, estava impedido. Primeiro gol irregular da Copa do Mundo de 2010.

A equipe da Oceania ficou perdida com o gol sofrido e passou o restante da etapa complementar sendo pressionada, mas a boa atuação da defesa evitou que a Eslováquia ampliasse.

Nos acréscimos, aos 47 minutos, os europeus se descuidaram e foram castigados com o empate da Nova Zelândia: Lochhead cruzou com perfeição e o zagueiro Reid cabeceou firme. Jan Mucha nem se mexeu. Final de jogo: 1 a 1, com visível irritação do técnico eslovaco e festa dos neozelandeses.

Na segunda rodada do grupo F, a Eslováquia enfrenta o Paraguai às 8h30 (horário de Brasília) no domingo (20), em Bloemfontein. No mesmo dia, a Nova Zelândia enfrenta a Itália, às 11h, em Nelspruit.

Via:IG
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Japão é mais eficiente e derrota Camarões na estreia da Copa


"Camarões pode vencer a Copa". Essas foram as palavras do atacante Samuel Eto'o antes da estreia da sua equipe contra o Japão, no fechamento da primeira rodada do grupo E da Copa do Mundo. Mas não foi isso que se viu em campo nesta segunda-feira, em Bloenfontein. No estádio Free State, vitória japonesa por 1 a 0, gol do meio-campista Keisuki Honda. Quem lidera a chave é a Holanda, que mais cedo derrotou a Dinamarca por 2 a 0.

A partida no primeiro tempo foi muito ruim. As equipes pouco criaram, erraram muitos passes e o jogo ficou truncado no meio-campo. Apesar de ter menos posse de bola, o Japão tinha mais volume e procurava atacar pelos flancos, mas não transformava a pequena superioridade em lances de perigo.

O primeiro chute a gol aconteceu somente aos 37 minutos. O camaronês Enoh recebeu passe de Assou-Ekotto e chutou rasteiro, no meio do gol, para defesa tranquila de Kawashima. No minuto seguinte, o Japão conseguiu finalizar pela primeira vez. E os asiáticos foram mais eficientes. Matsui cruzou da direita, Honda dominou bonito na pequena área e estufou as redes de Souleymanou.

As equipes voltaram mais dispostas para a segunda metade de jogo, principalmente os africanos, que nos primeiros minutos partiram em busca do empate. Logo aos três minutos, Eto'o apareceu pela primeira e única vez na partida, fez bela jogada pela direita e cruzou para Choupo-Moting finalizar com muito perigo para fora.

Camarões melhorou com a entrada do meia Emana, que deu mais criatividade e velocidade ao time, mas os japoneses conseguiam bloquear o ataque aficano, além de levar algum perigo nos contra-ataques. Os asiáticos, porém, não encaixaram um lance para matar o jogo. M'Bia chegou a acertar a trave japonesa nos últimos minutos, mas placar não foi alterado até o fim. Pelo gol anotado, o meio-campisra Keisuke Honda feoi eleito pela Fifa o melhor jogador em campo.

No dia 19 de junho, as duas equipes voltam a campo pela Copa do Mundo. Às 8h30, o Japão duela com a Holanda, enquanto às 15h30, é a vez de Camarões enfrentar a Dinamarca.

Fonte IG
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África do Sul e México empatam no primeiro jogo da Copa


Diante de 84.490 torcedores, os anfitriões sul-africanos foram pressionados no primeiro tempo, saíram na frente no segundo, mas conseguiram apenas um empate em sua estreia na Copa do Mundo de 2010. Nesta sexta-feira, no estádio Soccer City, em Joanesburgo, a seleção da África do Sul ficou no 1 a 1 com o México, com gols marcados por Tshabalala e Rafa Márquez.

Dessa forma, as duas seleções somam apenas um ponto na classificação do grupo A do Mundial. França e Uruguai, as outras duas seleções da chave, se enfrentam a partir das 15h30.

O jogo marcou um recorde pessoal para o brasileiro Carlos Alberto Parreira, que passou a ser o único técnico a dirigir seleções em seis Copas do Mundo, superando Bora Milutinovic, com quem estava empatado. Parreira já tinha estado no comando do Brasil duas vezes (1994 e 2006), do Kuwait (1982), dos Emirados Árabes (1990) e da Arábia Saudita (1998)

Apesar de atingir a marca pessoal, o resultado decepciona o treinador brasileiro, que afirmara, na véspera de enfrentar o México, que em caso de vitória na estreia ninguém seguraria a África do Sul nesta Copa.

O primeiro tempo foi de incontestável superioridade dos mexicanos, que fizeram a torcida sul-africana prender a respiração e os sopros nas Vuvuzelas desde os minutos iniciais, quando Giovani dos Santos, o melhor em campo na primeira etapa, quase marcou.

Parreira sentia o nervosismo de sua equipe e, com 5 minutos, já estava na beira do campo dando orientações. O panorama, porém, não se alterou até o fim da primeira etapa. Tanto que, ao fim dos 45 minutos iniciais, os mexicanos detinham pouco mais de 62% de posse de bola, contra menos de 35% dos anfitriões. O México chegou a marcar um gol, bem anulado por posição de impedimento de Vela.

No segundo tempo, Parreira colocou o lateral-esquerdo Masilela, titular da posição que não atuava por não estar com 100% de condições físicas, na vaga de Thwala. E o gol sairia por ali, pelo lado esquerdo, mas sem a participação de Masilela: quem marcou foi Tshabalala, após receber belo passe de Dikgacoi.



Depois de abrir o placar, os sul-africanos tiveram boas chances de ampliar a vantagem em contra-ataques. Mas não conseguiram fazê-lo e acabaram sofrendo o empate quando os mexicanos já não mostravam a mesma força do primeiro tempo: após bobeada da defesa sul-africana, a bola sobrou livre para o zagueiro mexicano Rafa Márquez, do Barcelona, empatar aos 33 minutos.

Depois do empate, as duas equipes se revezaram no ataque, mas a única grande chance foi mesmo da África do Sul, que acertou a trave do goleiro Oscar Perez em um chute de Mphela já aos 44 minutos.

A África do Sul volta a jogar na próxima quarta-feira, dia 16, contra o Uruguai. Já os mexicanos enfrentarão a França na quinta-feira, dia 17.

Via:IG
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ranking do aproveitamento entre as 32 seleções que disputarão a Copa do Mundo


1º) Argentina - 100% (5 jogos)
2º) Espanha - 100% (4 jogos)
Holanda - 100% (4 jogos)
4º) Inglaterra - 100% (3 jogos)
Brasil - 100% (3 jogos)
6º) Uruguai - 100% (2 jogos)
Eslovênia - 100% (2 jogos)
8º) Chile 85% (6 jogos)
9º) Paraguai - 83% (4 jogos)
Portugal - 83% (4 jogos)
11º) África do Sul - 75% (11 jogos)
12º) Alemanha - 75% (4 jogos)
13º) México - 70% (9 jogos)
14º) Austrália - 66% (5 jogos)
15º) Nigéria - 60% (10 jogos)
16º) Coreia do Sul - 60% (10 jogos)
17º) Costa do Marfim - 58% (8 jogos)
18º) Sérvia - 58% (4 jogos)
19º) Dinamarca - 52% (7 jogos)
20º) Estados Unidos - 50% (6 jogos)
21º) Gana - 48% (9 jogos)
22º) Eslováquia - 44% (3 jogos)
23º) Nova Zelândia - 40% (5 jogos)
24º) Argélia - 37% (9 jogos)
25º) Coreia do Norte - 36% (12 jogos)
26º) Japão - 36% (10 jogos)
27º) Camarões - 33% (10 jogos)
28º) França - 33% (4 jogos)
29º) Honduras - 27% (6 jogos)
30º) Itália - 22% (3 jogos)
31º) Grécia - 11% (3 jogos)
Suíça - 11% (3 jogos)

Brasil em 4º lugar, preocupante ou isso não quer dizer absolutamente nada?
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Calado, Lúcio tenta ser o Dunga do hexa



O ano era 1991. Em Sobradinho, no Distrito Federal, Lucimar, então com 13 anos, se dirige ao pódio para receber um troféu. Calado, o garoto cumprimenta o organizador do torneio, sorri com o troféu de quarto colocado na mão e volta para o canto do ginásio, onde estão os colegas de time, sem falar com ninguém. “Ele estava uma fera. Primeiro porque antes da semifinal, uns garotos faltaram ao treino. E, depois, na decisão do terceiro lugar, ele fez um gol contra de cabeça”, conta rindo José Joaquim da Rosa, primeiro técnico do atual capitão da seleção brasileira.

Hoje dirigente do Planaltina FC, equipe em que Lúcio, na época ainda Lucimar, começou a carreira com 9 anos, Rosa era o técnico do time juvenil. Sentado em um banco no atual centro de treinamento do clube, ele se lembra do garoto desengonçado que desde pequeno queria ser zagueiro.

“Ele era calado, na dele. Não gostava de brincadeira”, afirmou o ex-técnico. O temperamento arredio fez com que, anos depois, Maria Olindina da Silva, mãe do jogador, recebesse de Luiz Felipe Scolari o que ela jura ter sido a primeira e única reclamação sobre o temperamento do filho. “Ele me encontrou em um jogo das eliminatórias de 2002, em São Luis do Maranhão, e disse que era para eu mandar o meu filho falar mais, que zagueiro precisa se comunicar”, disse.

Mesmo sem muita conversa já na época de Planaltina Lúcio era escalado para ser o capitão do time. “Ele gostava de treinar. Ficava bravo e cobrava quando os outros jogadores chegavam atrasados ou faltavam”, lembra Rosa.

Então auxiliar técnico do time, o policial militar Albion Antonio Soares também destaca o esforço do capitão do Brasil para dar certo no futebol. “Craque ele não era não, teve sorte, mas lutou muito também”, opina. O treinador da época concorda: “Tinha um moleque que era muito melhor que ele, mas acabou se perdendo na malandragem, drogas e nunca ficou em time nenhum”.

7 a 0 e troca de nome
Com 18 anos, o capitão da seleção brasileira, ainda no Planaltina, tentou jogar em uma equipe de maior destaque. Reprovado no América-MG e no Vila Nova-GO, conseguiu acertar um contrato temporário com o União São João de Araras para disputar a Copa São Paulo de Júnior. Foi bem, mas não ficou, pois o clube achou caro pagar R$ 150 mil, valor fixado pelo passe do zagueiro.

De volta ao Distrito Federal, ele acabou sendo vendido para o Gama. Não jogou nenhuma partida no clube e foi emprestado para o Guará, que em 1997 disputaria a Copa do Brasil. “Ele foi para o jogo na antevéspera. O zagueiro do time se machucou e vieram buscar ele aqui”, lembra o ex-técnico do Planaltina.

No Guará, atuou em uma única partida. A derrota de 7 a 0 para o Internacional. Após o jogo, o time foi desfeito. “Fizemos contrato de três meses com os atletas. Pagamos o primeiro, teve o jogo e fomos eliminados sem nem mesmo ter que disputar a partida de volta. Juntei todo o grupo e disse: como vou pagar vocês? E não pagamos mesmo”, revela Márcio Silva, que na época era vice-presidente do clube e hoje é tesoureiro do PMDB do Distrito Federal.

Lúcio foi o único que saiu imune à derrota. Mesmo com a goleada, o time gaúcho acertou a sua compra minutos depois do apito final do árbitro. “Me chamou atenção que ele ganhava as bolas aéreas do nosso centroavante e na velocidade do nosso outro atacante. Achei aquilo espetacular”, afirma dirigente do Inter, Fernando Carvalho.

No sul, ele levou pouco tempo para chegar ao time principal e ganhar uma vaga entre os titulares. Antes, porém, precisou ser “rebatizado”. “Zagueiro chamado Lucimar não fica bem”, conta Fernando Carvalho. O nome escolhido por dona Maria foi trocado para Lúcio. “Eu fiquei triste, porque fui eu que coloquei. Mas, não importa, continuo chamando ele de Lucimar”, revela a mãe.

Líder da era Dunga
Antes de deixar o Inter para brilhar no futebol europeu, Lúcio jogou com quem ele diz ser o seu exemplo. “Não é porque ele é o treinador, mas sempre recordo da imagem de 1994, quando ele levantou a taça. A partir daquele dia, passei a sonhar em estar na seleção”, revelou o zagueiro.

A parceria no clube gaúcho durou pouco tempo. Apenas uma temporada, até Dunga abandonar o futebol. Desde 2006, entretanto, os dois voltaram a se encontrar, dessa vez não mais como colegas, mas como comandante e comandado.

Durante a era Dunga, Lúcio só não esteve entre os convocados da seleção em sete partidas, quando se recuperava de uma cirurgia para a retirada de uma hérnia. Na maioria dos jogos foi capitão. Em campo, o cidadão calado vira um jogador que fala. Grita, na maioria das vezes.

Com estilo diferente de todos os sucessores, o brasiliense de 32 anos tenta entrar para a turma de Bellini, Mauro, Carlos Alberto Torres, Dunga e Cafu e levantar mais uma taça de campeão mundial para o Brasil.

Fonte IG
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De olho em 2014, governo divulga o Brasil na África do Sul

Agência de incentivo ao turismo e exportação espalha cartazes e organiza ações de marketing no país-sede da Copa



A Copa do Mundo de 2010 ainda nem começou, mas a preocupação em explorar a imagem do Brasil para a próxima edição do torneio, em 2014, já tem reflexos nas ruas de Joanesburgo, principal cidade-sede do Mundial sul-africano.

Com o objetivo de divulgar o Brasil como destino turístico e incentivar a importação de produtos brasileiros, a Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimentos) colocou um outdoor gigantesco do lado de fora do Sandton Convention Centre, o maior centro de convenções de Joanesburgo.

A campanha leva o nome de “Brazil Sensational Experience” e, durante a Copa, não vai se limitar a vender a imagem do país. Também serão organizados eventos para divulgar produtos típicos brasileiros e, consequentemente, incentivar a importação desses produtos pela própria África do Sul e outros países.

No dia 20 de junho, por exemplo, será organizado simultaneamente ao jogo Brasil x Costa do Marfim o evento “Flavours from Brazil” (em português, sabores do Brasil), com participação de importadores de bebidas e alimentos, chefs e gerentes de restaurantes e representantes governamentais envolvidos em comércio internacional.

Antes da transmissão ao vivo da partida, serão promovidas palestras de apresentação do Brasil e degustação de café, carne, frango, frutas e outros produtos de origem brasileira.

Além disso, de 16 de junho a 11 de julho funcionará no próprio Sandton Convention Centre uma instalação chamada “Casa Brasil”, alternando atividades ligadas à Copa de 2010 e de divulgação do país. É lá, por exemplo, que vai ser feita no dia 8 de julho a divulgação oficial da logomarca da Copa do Mundo de 2014.

Fonte IG
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Brasil economiza futebol, mas goleia no teste final

De olho na Copa do Mundo, seleção correu pouco, evitou as divididas e venceu a Tanzânia com gols de Robinho, Ramires e Kaká





O Brasil fechou a preparação para a Copa do Mundo com goleada, nesta segunda-feira. O futebol do time ainda não foi o ideal, mas bastou para superar a Tanzânia por 5 a 1, em Dar es Salaam, no último amistoso antes da estreia contra a Coreia do Norte, dia 15 de junho.

Com a cabeça na Copa do Mundo, os jogadores brasileiros não se esforçaram para construir o placar. Correram pouco e evitaram divididas, mas souberam aproveitar as oportunidades que surgiram no ataque.

Em campo, quem decepcionou foi a defesa brasileira, que deu espaço à Tanzânia, se enrolou com o ataque adversário e forçou o goleiro Gomes a trabalhar. Destaque negativo para Felipe Melo, que errou demais, e Michel Bastos, pouco eficiente na marcação. Já o ataque, apesar da falta de ritmo de Kaká, fez bem seu papel. Se tivesse um pouco mais de disposição, teria aberto uma grande vantagem já no primeiro tempo.

O Brasil marcou duas vezes nos 45 minutos iniciais, ambas com Robinho. Assim, o atacante chegou a 19 gols e se igualou a Luís Fabiano como artilheiro da equipe na era Dunga. Já Kaká foi discreto. Fora de ritmo, o meia só apareceu com perigo aos 38 minutos, num chute de longe que foi por cima do gol. Logo depois, arriscou uma jogada individual e passou para Luís Fabiano, que perdeu boa chance de marcar.

Com cinco mudanças no intervalo, o time voltou mais animado no segundo tempo e abriu o marcador em menos de dez minutos, numa arrancada incomum de Ramires. Além do volante, Daniel Alves também aumentou a qualidade do meio-campo e deu mais ritmo ao time.

Aos 30 minutos, quando o ritmo do jogo já havia diminuído, Kaká marcou um gol de peito após cruzamento de Maicon. Assim, o jogador que mais preocupa o torcedor brasileiro deu algum sinal de evolução. Kaká disse que não sentiu dores na partida. O Brasil ainda conseguiu sofrer um gol da Tanzânia, mas Ramires tratou de marcar o quinto e fechar de forma favorável a preparação brasileira para a Copa.

Fonte IG
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Machucado, Michel Bastos deixa o treino da seleção


Depois de uma dividida com o meio-campista Elano, o lateral-esquerdo Michel Bastos, da seleção brasileira, deixou o treino desta sexta-feira mancando na escola Randburg, em Joanesburgo, na África do Sul.

Porém, por meio da assessoria de imprensa da CBF, o médico da seleção, José Luiz Runco, disse que a pancada no tornozelo direito de Michel Bastos não preocupa.

Após o golpe, o jogador do Lyon tentou continuar treinando, mas não conseguiu. Retirado do campo, Michel Bastos foi imediatamente atendido por Runco.

Logo após o lance, o jogador já não demonstrava preocupação com a lesão. Tanto que disse ao diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, acreditar ter sofrido um leve entorse no tornozelo direito. O choque ocorreu quando faltavam apenas cinco minutos para o término do treino da seleção.

Inscrito pela CBF (confederação Brasileira de Futebol) com a camisa 6 na Copa do Mundo, Michel Bastos é o preferido de Dunga para atuar como titular na lateral-esquerda da equipe. Ele marcou o primeiro dos três gols brasileiros na vitória por 3 a 0 em um amistoso contra o Zimbábue, na última quarta-feira.

Fonte IG
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Jogo da Seleção de Hoje - Brasil x Zimbábue


Hoje veremos o clássico o amistoso da seleção Brasileria contra a Poderosa Seleção do Zimbábue que nem é tão longe...é logo ali! já está pra começar! 10h30m da matina de hoje 02/06/2010.

Quanto a escalação da seleção canarinho: será a mesma do último Treino da seleção:

Julio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká (Julio Baptista); Robinho e Luís Fabiano.

O Kaká está lá e poderá jogar, só depende do professor. Agora é só esperar pra ver o desempenho da nossa Seleção do Dunga.

Depois do Grande amistoso postarei uma análise geral da Seleção aqui! abraços!
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Seleção faz rachão antes de amistoso, e Kaká viaja

Equipe liderada por Kaká vence time de Robinho em atividade recreativa antes da partida contra o Zimbábue



A descontração marcou a última atividade da seleção brasileira em Joanesburgo, na África do Sul, antes de embarcar para o Zimbábue, onde enfrenta a seleção local em amistoso de preparação para a Copa do Mundo na quarta-feira. Depois de exercícios de marcação em espaço reduzido e troca de passes em longa distância, o técnico Dunga promoveu um treino recreativo, o chamado rachão.

A boa novidade é a presença do meia Kaká na delegação que vai ao Zimbábue. O jogador poderia permanecer na África do Sul para realizar fortalecimento muscular, mas foi decidido que ele vai viajar. A comissão técnica só não definiu ainda se o jogador entrará em campo no amistoso.

No treino desta terça-feira, os jogadores atuaram fora de suas posições oroginais e finalmente conseguiram balançar as redes. O rachão foi realizado apenas em metade do campo que vem sendo utilizado para os treinamentos no colégio Randburg e o time liderado por Kaká bateu a equipe de Robinho por 7 a 4. Giberto Silva (2), Maicon (2), Kaká, Luís Fabiano e Nilmar marcaram para o time sem coletes (de Kaká) e Lúcio (2), Grafite e Elano descontaram para a equipe de azul (de Robinho)

Somente os goleiros Júlio César e Gomes jogaram todo o tempo em suas posições verdadeiras. Entre os 11 jogadores de linha de cada lado estavam o terceiro goleiro Doni e o olheiro de Dunga e ex-goleiro Taffarel, ambos como atacantes.

O rachão durou 25 minutos e, depois de encerrado, ainda houve treinamento de finalizações e cobranças de faltas. Os jogadores que participaram dessa última atividade foram os atacantes Robinho, Luís Fabiano, Grafite e Nilmar, os laterais Daniel Alves e Michel Bastos e o meia Júlio Baptista.

A seleção embarca para o Zimbábue às 20h (15h do horário de Brasília) desta terça-feira. Amanhã, às 15h30 (10h30 de Brasília) o Brasil enfrenta a seleção local no primeiro amistoso de preparação para a Copa. O segundo está marcado para o dia 7 de junho, contra a Tanzânia. E a estreia no Mundial acontece no dia 15 de junho, contra a Coreia do Norte, no estádio Ellis Park, em Joanesburgo.

Fonte IG
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