Espanha bate Holanda, vence Copa inédita e fica no topo até 2014


Com vitória por 1 a 0 na prorrogação da final mais violenta da história, espanhóis ingressam na elite do futebol mundial.

A Espanha trocou de clube. Não foi por meio do desempenho que todos esperavam, mas a vitória por 1 a 0 contra a Holanda na prorrogação, neste domingo, no Soccer City, valeu a conquista de sua primeira Copa do Mundo, que, entre outros benefícios, permite à seleção deixar para trás o rótulo de time "amarelão", que fracassa em momentos decisivos. Enfim responde pelo apelido de "Fúria" que carrega desde o início do século passado sem correr o risco de ser ironizada por atletas, jornalistas e torcedores rivais.

Celebrada pelo seu jogo altamente técnico, a Espanha venceu a final mais violenta da história. Foram distribuídos 13 cartões amarelos e um vermelho pelo árbitro inglês Howard Webb, criticado já no intervalo pela imprensa internacional pela sua complacência com o jogo duro, principalmente dos holandeses.



Agora, a seleção espanhola vai à próxima Copa, em 2014, disputada no Brasil, em situação ímpar. Chegará ao "país do futebol" com grandes chances de bicampeonato, já que a média de idade da atual base - 26 anos - permite mais um Mundial. Além disso, essa equipe confirma uma supremacia rara na história do futebol.

A Espanha é a segunda seleção, ao lado da Alemanha campeã mundial em 1974, a confirmar na Copa sua supremacia continental. Nenhum outro europeu fez o mesmo, enquanto Uruguai, Argentina e Brasil, os campeões sul-americanos da Copa, nunca venceram o Mundial seguinte às suas conquistas na América.



E seja qual fosse o resultado em Joanesburgo, a Copa da África já teria mudado a geopolítica dos campeões mundiais. Além do ineditismo do primeiro Mundial em solo africano, o torneio de 2010 premia também um campeão inédito. Agora, são oito as nações que ostentam o título de campeão mundial de futebol: Brasil, Itália, Alemanha, Argentina, Uruguai, Inglaterra, França e, por fim, Espanha.

A Espanha era também o único dos grandes centros do futebol que até hoje sequer havia ficado no pódio da Copa do Mundo. Sua melhor colocação havia sido o quarto lugar em 1950, no Brasil. Inglaterra, Itália, França, Portugal e Alemanha, países que junto dos espanhois possuem as principais ligas do mundo, já haviam conquistado títulos, vice-campeonato e ao menos um terceiro lugar em Copas. A Espanha, não. Aos holandeses, resta o gosto amargo de sua terceira final de Copa perdida.



Mas, se tratando de futebol, frustrante foi pouco para a decisão. No lugar de dribles dos holandeses ou rápidas trocas de passes dos espanhois, o que um insatisfeito Soccer City assistiu foi um jogo faltoso ao extremo. Após breve pressão espanhola nos minutos iniciais, principalmente com Sérgio Ramos, o jogo descambou para uma sucessão de cartões amarelo aplicados por Howard Webb.

Uma sucessão de faltas duras - Van Persie em Capdevilla, Puyol em Robben, Van Bommel em Iniesta e Sérgio Ramos em Kuyt - provocou uma avalanche de cartões amarelos para os jogadores faltosos, e protestos do banco de reservas, principalmente o espanhol, pedindo mais rigor do árbitro inglês. O lance do sexto cartão amarelo escancarou a violência da final. Num autêntico golpe de kung fu, De Jong colocou Xabi Alonso no chão por vários minutos. Webb puniu o holandês apenas com mais um cartão amarelo.



Os criativos da decisão não conseguiam brilhar. Após o sufoco que levou no início, a Holanda acertou seu posicionamento defensivo e neutralizou o trio Iniesta, Xavi e Pedro, que tinham a missão de municiar o artilheiro David Villa. Do lado holandês, o ponta Kuyt se preocupava mais em ajudar Van Bronckhorst a conter as subidas de Sérgio Ramos, enquanto a dupla Sneijder e Robben era neutralizada pela lado direito da defesa espanhola.

O início do segundo tempo seguiu, literalmente, na mesma pegada. Os holandeses tentavam algo com Robben e seguravam atrás como podiam. O resultado disso foi mais um cartão amarelo, desta vez para Van Bronckhorst. Minutos depois, foi a vez de Heitinga receber o cartão dele por entrada dura em David Villa. Até o fim do tempo normal, Heitinga e Capdevilla também seriam punidos por jogo violento.



Apesar do melhor jogo espanhol, a principal chance de gol foi perdida por Robben aos 18 minutos. Sneijder ganhou dividida e lançou o atacante. Pique não conseguiu cortar e sobrou para Casillas, mesmo deslocado, defender com o pé a conclusão do holandês. David Villa deu o troco em gol perdido aos 24 minutos, quando não aproveitou falha de Heitinga em cruzamento da direita e, mesmo sozinho, teve seu chute desviado por Stekelenburg.

O rigor na marcação não era mais o mesmo, e a Espanha voltou a pressionar pelo lado direito do seu ataque. Em escanteio ocasionado numa dessas jogadas, Sérgio Ramos subiu livre para o cabeceio, mas mandou sobre o travessão holandês.



Aos 38 minutos, a última grande chance. Novamente com Robben, que ganhou na velocidade de Puyol e invadiu a área. Casillas saiu nos pés do holandês e faz nova boa defesa. Robben reclamou falta no lance e, pela intensidade do protesto, ganhou cartão amarelo. O jogo terminou 0 a 0 e foi para a prorrogação, a segunda final seguida que terminou empatada no tempo regulamentar e a terceira desde 1994.

O jogo continuou tenso no pós-jogo, mas a Espanha tentava mais o gol do que a Holanda, que parecia satisfeita em levar a decisão para os pênaltis. No intervalo, Vicente Del Bosque sacou o artilheiro Villa e colocou Fernando Torres, decepção até aquele momento na Copa do Mundo.



No comecinho da segunda etapa Heiting fez falta em Iniesta, na entrada da área, e recebeu o cartão vermelho. Mesmo com um homem a mais, a Espanha esbarrava na marcação, até os dez minutos do segundo tempo, quando Iniesta recebeu ótimo passe de Fábregas dentro da área e chutou forte, cruzado. O gol do título histórico. O gol que coloca a Espanha no degrau mais alto do futebol mundial.

Via IG


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Inglês Howard Webb apitará a final da Copa


A Fifa anunciou nesta quinta-feira a escolha do inglês Howard Webb para apitar a final da Copa do Mundo, no próximo domingo, em partida entre Holanda e Espanha, às 15h30 (horário de Brasília), no estádio Soccer City, em Joanesburgo.

O árbitro de 38 anos esteve presente em três partidas nesta Copa. Ele apitou a surpreendente vitória da Suíça sobre a Espanha por 1 a 0, na primeira rodada; arbitrou a não menos histórica vitória da Eslováquia sobre a Itália, por 3 a 2, na terceira rodada; e também foi o juiz da vitória do Brasil sobre o Chile, nas oitavas de final, por 3 a 0.

Apitando internacionalmente desde 2005, Webb traz boas lembranças para a Espanha. Ele foi o juiz da vitória da Espanha sobre a Alemanha na final da Eurocopa de 2008, título que ajudou o time hispânico a se tornar um dos favoritos para esta Copa.

Também foi definido quem será o responsável por apitar a partida da disputa de terceiro e quarto lugar da Copa do Mundo, que acontecerá no sábado, às 15h30 (horário de Brasília), no Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth. O mexicano Benito Archundia, que apitará o jogo entre Alemanha e Uruguai, será auxiliado pelo também mexicano Marvin Torrentera e pelo canadense Hector Vergara.

Via IG
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Enfurecida! Espanha desbanca Alemanha e vai à final da Copa

Que soem sem parar as castanholas, que touro e toureiro façam as pazes, que o madrileno, o catalão e o basco compartilhem o mesmo abraço, porque a Espanha, pela primeira vez, está em uma final de Copa do Mundo. A Fúria mostrou sua raiva, “La Roja” apresentou o vermelho de seu sangue, a seleção de Vicente del Bosque jogou demais para vencer a Alemanha por 1 a 0 nesta quarta-feira, em Durban, e garantir presença na grande decisão. O planeta espera um campeão inédito: Espanha e Holanda, domingo, no Soccer City, decidirão quem passa à turma dos vencedores.

Puyol, gigante na defesa, fez o gol da classificação. Foi no segundo tempo, de cabeça, em um lance emblemático para um dos símbolos de uma geração que tenta matar a fome de títulos dos espanhóis. A Alemanha, bem menos brilhante do que contra Inglaterra e Argentina, agora lutará pelo terceiro lugar. O jogo é sábado, em Porto Elizabeth, contra o Uruguai.




Espanha espanhola, Alemanha alemã


Por alguma dessas mágicas que só o futebol tem, o primeiro tempo do jogo em Durban acabou com a brincadeira de troca de papéis que Alemanha e Espanha faziam na Copa do Mundo. Foi uma Espanha espanhola, com qualidade, bola na pé, superioridade técnica, diante de uma Alemanha alemã, compacta, matemática na distribuição de seus jogadores, mas sem aquele brilho que apresentou para cegar adversários como Inglaterra e Argentina. Pertenceu à Fúria a etapa inicial no Moses Mabhida.


Faltou o gol à Espanha. E faltou aquele encaixe final que vem rendendo goleadas à Alemanha. “La Roja” usou seu jeitão de coletividade fominha para ser melhor nos primeiros 45 minutos. Jogou como o moleque que é dono da bola nas peladas de rua: é dele e ninguém tasca - teve 57% da posse, com seis chutes a gol, contra apenas um da Alemanha. Desta vez, a Fúria teve o acréscimo de Pedro, prodígio do Barcelona, bem mais participativo do que vinha sendo Fernando Torres. É uma engrenagem de meter medo: Pedro, Xavi, Xabo Alonso, Sergio Ramos, Iniesta (parece que tem uns 17 Iniestas em cada centímetro do campo), todos em busca de David Villa, a peça final.
Peça final, susto inicial. Eram cinco minutos de jogo quando Pedro encontrou Villa em condições de marcar. O artilheiro do Mundial recebeu e preparou o bote. Quando percebeu, viu Neuer se agigantando na frente dele. O chute do craque espanhol foi abafado pelo goleirão da Alemanha. A seleção de melhor futebol até as semifinais da Copa recebia o primeiro aviso de que a Espanha pretendia encerrar o período de hibernação futebolística.


Seguiu dando Fúria. Aos 13 minutos, Iniesta (ou um dos 17 que ocupam cada centímetro do campo) cruzou da direita. Puyol subiu bonito, subiu alto, subiu como sobem os zagueiros que marcarão o gol. O cabeceio dele foi um tiro. Mas a bala foi perdida. A bola passou por cima do gol de Neuer, gerando um “uh” coletivo – no Moses Mabhida, na Alemanha, na Espanha, sabe-se lá em quantos lugares do mundo.


A Alemanha, aos poucos, foi controlando o ânimo espanhol. “La Roja” viu suas ameaças ficarem mais raras. O problema para os tricampeões foi a incapacidade de encontrar a mesma criatividade de outros jogos – talvez a ausência de Müller, suspenso, seja a maior culpada. Houve pelo menos três lances em que os germânicos partiram para o contra-ataque com o veneno habitual. Mas se enrolaram nas próprias pernas. A Alemanha ficou resumida a cruzamentos para área, um chute de Trochowski defendido por Casillas e um pênalti reclamado por Özil, que deixou a perna para ser tocado por Sergio Ramos na entrada da área.




As rugas de Puyol na bola: Espanha na final!


Recomeçou do jeito que parou, mas em versão acelerada. A Espanha pisou no segundo tempo ainda mais superior do que no primeiro. Foi uma coleção de chances de gol. Na primeira, Pedro passou por meio time da Alemanha e rolou para Xabi Alonso, que bateu mal. Na segunda, o jogador do Real Madrid teve nova chance, desta vez ao receber passe de Xavi, e voltou a errar. Na terceira, Villa bateu colocado, no cantinho esquerdo de Neuer, com muito perigo. Na quarta, a bola não entrou porque é teimosa mesmo.


Foi aos 12 minutos. A Espanha se aproximou da área alemã em bloco, trocando passes com precisão milimétrica, como se fosse a ação mais natural do mundo. A bola chegou até Pedro, que mandou a patada. Neuer espalmou, mas a jogada teve sequência logo depois, com Iniesta. O meia do Barcelona avançou pela esquerda, chegou à linha de fundo, já dentro da área, e mandou uma pancada como cruzamento. David Villa tem 1,75m. Se tivesse 1,76m, teria feito o gol. Esticar cada osso do corpo em um carrinho não foi suficiente para o goleador deixar sua marca.
A Alemanha até tentou mostrar que não estava dormindo. Klose recebeu cruzamento e encaixou o corpo para emendar voleio. O chute foi por cima. Mas a Espanha logo reagiu. Sergio Ramos entrou de surpresa na área alemã e quase completou cruzamento de Alonso.


A Alemanha, tão pressionada, resolveu dar um grito de que encrencaria o jogo. Kroos apareceu pela direita e mandou uma pancada em diagonal. Casillas salvou. Parecia que os tricampeões acordariam. E foi aí que mergulharam no sono da eliminação. Aos 27 minutos, Xavi cobrou escanteio e Puyol subiu. Lembra dele? Lembra do zagueiro que, no primeiro tempo, subiu bonito, subiu alto, subiu como sobem os zagueiros que marcarão o gol? Neuer, o goleiro da Alemanha, vai lembrar por todo o sempre. As rugas da testa do jogador de 32 anos estão eternizadas na bola. Golaço.




A Espanha ainda poderia ter chegado ao segundo gol, mas Pedro preferiu enfeitar o lance em vez de fazer o passe a Torres, que acabara de substituir o artilheiro Villa. Mas não fez falta. O resto é alegria e tristeza. Alegria de uma seleção que alcança um feito inédito. Tristeza de uma seleção que jogou bonito, que encantou o mundo, mas que, desta vez, não estará na final. Espanha ou Holanda, Holanda ou Espanha. O grupo dos campeões mundiais terá um novo integrante no domingo.

Via Globo
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Holanda despacha o Uruguai e, 32 anos depois, volta à final da Copa

A Holanda está de volta a uma final de Copa do Mundo após 32 anos. A geração de Robben, Van Persie e Sneijder se iguala ao time de Krol, Neeskens e Rep e coloca a Laranja na decisão do Mundial da África do Sul. A vaga veio com uma vitória sobre o Uruguai, por 3 a 2, nesta terça-feira, no estádio Green Point, na Cidade do Cabo. A última vez da Holanda numa decisão de Copa foi na Argentina, em 1978. Naquele ano, sem Cruyff, a equipe foi vice-campeã pela segunda vez consecutiva. Agora, tenta o título inédito para provar que o futebol bonito também pode ser eficiente.

O adversário na decisão sai da disputa entre Espanha e Alemanha, nesta quarta-feira, às 15h30m, em Durban. A final está marcada para domingo, no mesmo horário.



A Holanda é um time mais técnico que o Uruguai. Provou isso durante todo o primeiro tempo: tocando a bola de pé em pé, buscando um espaço, uma brecha que fosse, para tentar penetrar no paredão celeste. A equipe sul-americana, aguerrida, conseguia brecar as investidas dos homens de laranja e tentava encaixar um contra-ataque. Faltava, porém, acerto no passe. Forlán e Cavani só viam a bola passando por cima. Em vão, tentavam lutar contra os grandalhões holandeses.

Com isso, o jogo ficou restrito à intermediária. A bola ficava por ali, mais sob o domínio da Holanda que do Uruguai. A tentativa de Kuyt, logo aos três minutos, que recebeu cruzamento de Sneijder e mandou por cima do gol, parecia que seria a única a se aproximar do gol uruguaio. Foi então que os jogadores perceberam que a solução era arriscar o chute de fora da área. A Jabulani não é traiçoeira? Então, bombas para o gol.




O primeiro a acertar o tiro foi Van Bronckhorst, aos 18 minutos. A Holanda veio com seu toque paciente. A bola saiu de Robben, na direita, e chegou a Kuyt, que percebeu o lateral-esquerdo vindo. A bola foi rolada e o capitão holandês, que estava a 36 metros do gol, mandou uma bomba certeira. A bola, que viajou a 109km/h, não pegou efeito: saiu quase em linha reta na direção do ângulo esquerdo de Muslera, que até chegou a encostar nela, mas não o suficiente para desviá-la. Um golaço.

O gol, porém, não mudou o panorama do jogo. A Holanda seguia tentando controlar o jogo trocando passes e o Uruguai buscava acertar pelo menos três trocas de bola para se aproximar da área. Estava difícil. Aos 27 minutos, um susto. Após cobrança de escanteio de Forlán, Cáceres tentou mandar a bola de bicicleta para o gol, mas acabou acertou o chute no rosto do volante De Zeeuw. O jogador holandês chegou a ficar desacordado. O lance causou um início de confusão, com Sneijder tentando tomar as dores do companheiro. O carrasco brasileiro (marcou os dois gols holandeses que despacharam o Brasil nas quartas de final) acabou levando o amarelo.




Como estava difícil chegar tocando, o Uruguai resolveu tentar a mesma solução encontrada pelo adversário: os chutes de fora. O primeiro só veio aos 36, com Álvaro Pereira, que não chegou a assustar o goleiro Stekelenburg. Mas o segundo, aos 41, foi inapelável. Forlán recebeu pela direita, cortou para o pé esquerdo e chutou. A bola fez uma curva da esquerda para a direita e atrapalhou o goleiro, que até deu um tapa na bola, mas sem conseguir mandá-la para fora. Estava empatada a partida.

A Holanda voltou para o segundo tempo com uma formação diferente. O técnico Bert Van Marwijk tirou o volante De Zeeuw, que levou um chute no rosto no primeiro tempo, e colocou em campo mais um meia: Van Der Vaart. Restou apenas Van Bommel na proteção à zaga, mas isso não fez muita diferença, já que o Uruguai seguia recuado.

Com mais um armador em campo, Sneijder ficou ainda mais solto e começou a aparecer. O toque de bola holandês tornou-se envolvente e encurralou os uruguaios. Os gols não tardaram a sair, já que a pressão era intensa. Aos 25, Sneijder dominou pela esquerda, cortou para o meio e chutou de direita. A bola desviou em Maxi Pereira e entrou. Os uruguaios reclamaram de impedimento de Van Persie, que não chegou a encostar na bola, mas o árbitro não deu bola.

O golpe foi duro e deixou a Celeste grogue. Aos 28, veio o gol que praticamente encerrou o jogo. Kuyt recebeu pela esquerda e acertou ótimo cruzamento para Robben, que subiu livre e escorou. A bola foi no cantinho direito de Muslera, ainda beijou o pé da trave antes de entrar.

O Uruguai, contudo, não se entregou. A pressão da Celeste rendeu frutos aos 47, quando Maxi Pereira reduziu a vantagem e incendiou o fim do jogo. O árbitro, que tinha prometido dar três minutos de acréscimos, esticou o jogo, e a Celeste manteve o abafa até o apito final. Não deu. Tristeza em azul, euforia em laranja na Cidade do Cabo.

Via Globo
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Tragédia italiana na África: Azzurra perde para Eslováquia e está fora da Copa


Quatro anos depois de ganhar o título na Alemanha, italianos fazem pior campanha de sua vitoriosa história e terminam na lanterna do Grupo F.


Via G1
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Inglaterra vence Eslovênia e pode enfrentar a Alemanha


A Inglaterra não foi espetacular, mas enfim jogou bom futebol na Copa 2010. E assim garantiu sua classificação às oitavas de final, depois de derrotar a Eslovênia por 1 x 0, no estádio Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth. Os eslovenos foram eliminados do Mundial, porque os EUA derrotaram a Argélia, também por 1 x 0, com um gol aos 46 minutos do segundo tempo.

Com os resultados desta quarta-feira, os norte-americanos terminaram a primeira fase na liderança do grupo C, com 5 pontos. Mesma pontuação da Inglaterra, que ficou atrás no número de gols marcados (4x2) e agora tem boas chances de enfrentar a Alemanha na próxima fase. Já os eslovenos terminaram a chave na terceira colocação, com 4 pontos, e a Argélia ficou na lanterna, com 1.

Os minutos iniciais no Nelson Mandela Bay foram preocupantes para a seleção inglesa, pois era a Eslovênia quem mais se aproximava do gol. Mas isso foi só nos minutos iniciais: a partir dos 15, os ingleses passaram a dominar as ações do jogos, especialmente com o meio-campista Milner, que atuava pela direita.

E foi justamente por ali que sairia o primeiro gol do jogo, aos 23 minutos. Milner recebeu passe pela direita e mandou a bola para a área. Defoe, que ganhava sua primeira chance como titular nesta Copa, tocou na bola antes do esloveno Suler e colocou-a nas redes: 1 x 0. Depois, a Inglaterra seguiu superior em campo.

Na segunda etapa, com contrário do que ocorrera no primeiro tempo, a Inglaterra começou pressionando. Muito. Terry obrigou Handanovic a fazer ótima defesa. Rooney acertou a trave. Defoe tem um gol anulado e desperdiçou outra chance. Tudo em 15 minutos.

Com as chances perdidas, o astro Wayne Rooney, que acabaria substituído por Joe Cole ao 26 minutos, completou 8 jogos sem marcar gols vestindo a camisa da seleção inglesa.

Na segunda metade do segundo tempo, para não se arriscar a levar o gol que a eliminaria da Copa, a Inglaterra foi menos ao ataque. A Eslovênia, que precisava marcar para não depender do resultado de EUA x Argélia, também não se arriscava muito. Chegou a levar algum perigo nos minutos finais, mas não marcou. E acabou penalizada (e eliminada) com o gol dos norte-americanos.

Pelas oitavas de final, os Estados Unidos jogarão no sábado, às 15h30. Já a Inglaterra entrará em campo no domingo, às 11h. Seus adversários serão definidos após os jogos que começam às 15h30 desta quarta-feira.

Via IG
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Zagueiro Piqué leva pontos no rosto pela 2ª vez na Copa


O zagueiro espanhol Gérard Piqué, que levou uma pancada no rosto na vitória sobre Honduras (2-0), recebeu nesta terça-feira, ainda no vestiário três pontos no lábio superior esquerdo.

É a segunda vez na Copa que Piqué precisa ter o rosto suturado. Após a derrota para a Suíça, o zagueiro levou dois pontos na sobrancelha direita.

O departamento médico espanhol informou também que o meia Andrés Iniesta, ausente no jogo contra Honduras por lesão, já está recuperado e não será problema para a partida com o Chile, na próxima sexta-feira.

Via IG

Até o final da copa ele estará igual o Leatherface! sahuhusa
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Reservas brasileiros vencem jogo-treino por 7 a 1


Depois da vitória por 3 a 1 sobre a Costa do Marfim, que garantiu vaga antecipada na próxima fase para a equipe brasileira, os jogadores reservas do time disputaram um jogo-treino nesta segunda-feira e venceram por 7 a 1. O adversário foi novamente a equipe sub-19 do The Birds, equipe de Vaal (cerca de 100 km de Joanesburgo), mesma da semana passada.

No primeiro jogo-treino, os reservas brasileiros venceram a partida por 5 a 0, porém demoraram 26 minutos para marcar o primeiro tento. Nesta segunda-feira, não foi diferente. A seleção demorou 34 minutos para balançar as redes pela primeira vez, com Grafite.

Curiosamente, o time brasileiro saiu atrás no marcador. Aos 20 minutos, o The Birds marcou o que seria o único gol do time no jogo. A seleção brasileira empatou ao 34 minutos e depois "deslanchou", marcando mais seis gols em 26 minutos, já que a atividade teve duração de uma hora.

Foram dois gols de Grafite, um de Daniel Alves, um de Júlio Baptista, um de Kléberson, um de Ramires e um contra.

Os destaques do jogo-treino foram Ramires, Daniel Alves e Nilmar, que se movimentaram muito e criaram boas chances de gol.

Fonte IG
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Nova Zelândia empata no fim e embola grupo F


Em impedimento, Vittek abriu o placar para a Eslováquia, mas o zagueiro Reid igualou para a Nova Zelândia nos acréscimos.

Em um Royal Bafokeng esvaziado, Nova Zelândia e Eslováquia fizeram jogo de equipes com pouca tradição em Copas do Mundo. Quem triunfasse assumiria a liderança do grupo F e daria um passo rumo às oitavas-de-final. Deu empate: 1 a 1, mas com gosto de vitória para os neozelandeses, que igualaram no último minuto de jogo.

Com o resultado, os times embolaram o grupo F. Como Itália e Paraguai também empataram na segunda-feira, todas as seleções tem um ponto e estão em igualdade total, sem nenhuma diferença em critérios de desempate.

No primeiro tempo, a Eslováquia jogou melhor e esteve mais próxima de marcar, aproveitando a velocidade de Weiss, filho do técnico Vladimir Weiss. Aos 27 minutos, ele deu ótimo passe para Sestak, que mandou uma bomba à esquerda do gol.

O goleiro neozelandês Paston mostrou não ter muita habilidade com os pés e quase entregou aos 32 minutos. Ele foi sair jogando e furou, deixando de presente para Vittek. O eslovaco invadiu a área e tentou o canto, mas o goleiro se recuperou o colocou para escanteio.

A Nova Zelândia acordou e foi para o ataque, ameaçando a meta de Jan Mucha. Aos 37 minutos, Smeltz entrou na área pela esquerda e soltou o pé. A bola estufou a rede, mas pelo lado de fora, enganando a torcida.

Mas a Eslováquia terminou o primeiro tempo em cima. Aos 42 minutos, Hamsik, principal estrela da equipe, colocou muita curva na Jabulani e deu trabalho ao goleiro Paston, que espalmou por cima do gol. E ficou nisso: 0 a 0 na etapa inicial.

Os eslovacos voltaram com tudo para o segundo tempo e marcaram logo aos 4 minutos, em jogada da dupla de ataque. Sestak cruzou e Vittek cabeceou como manda o figurino, sem chances para Paston. O autor do gol, no entanto, estava impedido. Primeiro gol irregular da Copa do Mundo de 2010.

A equipe da Oceania ficou perdida com o gol sofrido e passou o restante da etapa complementar sendo pressionada, mas a boa atuação da defesa evitou que a Eslováquia ampliasse.

Nos acréscimos, aos 47 minutos, os europeus se descuidaram e foram castigados com o empate da Nova Zelândia: Lochhead cruzou com perfeição e o zagueiro Reid cabeceou firme. Jan Mucha nem se mexeu. Final de jogo: 1 a 1, com visível irritação do técnico eslovaco e festa dos neozelandeses.

Na segunda rodada do grupo F, a Eslováquia enfrenta o Paraguai às 8h30 (horário de Brasília) no domingo (20), em Bloemfontein. No mesmo dia, a Nova Zelândia enfrenta a Itália, às 11h, em Nelspruit.

Via:IG
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Japão é mais eficiente e derrota Camarões na estreia da Copa


"Camarões pode vencer a Copa". Essas foram as palavras do atacante Samuel Eto'o antes da estreia da sua equipe contra o Japão, no fechamento da primeira rodada do grupo E da Copa do Mundo. Mas não foi isso que se viu em campo nesta segunda-feira, em Bloenfontein. No estádio Free State, vitória japonesa por 1 a 0, gol do meio-campista Keisuki Honda. Quem lidera a chave é a Holanda, que mais cedo derrotou a Dinamarca por 2 a 0.

A partida no primeiro tempo foi muito ruim. As equipes pouco criaram, erraram muitos passes e o jogo ficou truncado no meio-campo. Apesar de ter menos posse de bola, o Japão tinha mais volume e procurava atacar pelos flancos, mas não transformava a pequena superioridade em lances de perigo.

O primeiro chute a gol aconteceu somente aos 37 minutos. O camaronês Enoh recebeu passe de Assou-Ekotto e chutou rasteiro, no meio do gol, para defesa tranquila de Kawashima. No minuto seguinte, o Japão conseguiu finalizar pela primeira vez. E os asiáticos foram mais eficientes. Matsui cruzou da direita, Honda dominou bonito na pequena área e estufou as redes de Souleymanou.

As equipes voltaram mais dispostas para a segunda metade de jogo, principalmente os africanos, que nos primeiros minutos partiram em busca do empate. Logo aos três minutos, Eto'o apareceu pela primeira e única vez na partida, fez bela jogada pela direita e cruzou para Choupo-Moting finalizar com muito perigo para fora.

Camarões melhorou com a entrada do meia Emana, que deu mais criatividade e velocidade ao time, mas os japoneses conseguiam bloquear o ataque aficano, além de levar algum perigo nos contra-ataques. Os asiáticos, porém, não encaixaram um lance para matar o jogo. M'Bia chegou a acertar a trave japonesa nos últimos minutos, mas placar não foi alterado até o fim. Pelo gol anotado, o meio-campisra Keisuke Honda feoi eleito pela Fifa o melhor jogador em campo.

No dia 19 de junho, as duas equipes voltam a campo pela Copa do Mundo. Às 8h30, o Japão duela com a Holanda, enquanto às 15h30, é a vez de Camarões enfrentar a Dinamarca.

Fonte IG
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África do Sul e México empatam no primeiro jogo da Copa


Diante de 84.490 torcedores, os anfitriões sul-africanos foram pressionados no primeiro tempo, saíram na frente no segundo, mas conseguiram apenas um empate em sua estreia na Copa do Mundo de 2010. Nesta sexta-feira, no estádio Soccer City, em Joanesburgo, a seleção da África do Sul ficou no 1 a 1 com o México, com gols marcados por Tshabalala e Rafa Márquez.

Dessa forma, as duas seleções somam apenas um ponto na classificação do grupo A do Mundial. França e Uruguai, as outras duas seleções da chave, se enfrentam a partir das 15h30.

O jogo marcou um recorde pessoal para o brasileiro Carlos Alberto Parreira, que passou a ser o único técnico a dirigir seleções em seis Copas do Mundo, superando Bora Milutinovic, com quem estava empatado. Parreira já tinha estado no comando do Brasil duas vezes (1994 e 2006), do Kuwait (1982), dos Emirados Árabes (1990) e da Arábia Saudita (1998)

Apesar de atingir a marca pessoal, o resultado decepciona o treinador brasileiro, que afirmara, na véspera de enfrentar o México, que em caso de vitória na estreia ninguém seguraria a África do Sul nesta Copa.

O primeiro tempo foi de incontestável superioridade dos mexicanos, que fizeram a torcida sul-africana prender a respiração e os sopros nas Vuvuzelas desde os minutos iniciais, quando Giovani dos Santos, o melhor em campo na primeira etapa, quase marcou.

Parreira sentia o nervosismo de sua equipe e, com 5 minutos, já estava na beira do campo dando orientações. O panorama, porém, não se alterou até o fim da primeira etapa. Tanto que, ao fim dos 45 minutos iniciais, os mexicanos detinham pouco mais de 62% de posse de bola, contra menos de 35% dos anfitriões. O México chegou a marcar um gol, bem anulado por posição de impedimento de Vela.

No segundo tempo, Parreira colocou o lateral-esquerdo Masilela, titular da posição que não atuava por não estar com 100% de condições físicas, na vaga de Thwala. E o gol sairia por ali, pelo lado esquerdo, mas sem a participação de Masilela: quem marcou foi Tshabalala, após receber belo passe de Dikgacoi.



Depois de abrir o placar, os sul-africanos tiveram boas chances de ampliar a vantagem em contra-ataques. Mas não conseguiram fazê-lo e acabaram sofrendo o empate quando os mexicanos já não mostravam a mesma força do primeiro tempo: após bobeada da defesa sul-africana, a bola sobrou livre para o zagueiro mexicano Rafa Márquez, do Barcelona, empatar aos 33 minutos.

Depois do empate, as duas equipes se revezaram no ataque, mas a única grande chance foi mesmo da África do Sul, que acertou a trave do goleiro Oscar Perez em um chute de Mphela já aos 44 minutos.

A África do Sul volta a jogar na próxima quarta-feira, dia 16, contra o Uruguai. Já os mexicanos enfrentarão a França na quinta-feira, dia 17.

Via:IG
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ranking do aproveitamento entre as 32 seleções que disputarão a Copa do Mundo


1º) Argentina - 100% (5 jogos)
2º) Espanha - 100% (4 jogos)
Holanda - 100% (4 jogos)
4º) Inglaterra - 100% (3 jogos)
Brasil - 100% (3 jogos)
6º) Uruguai - 100% (2 jogos)
Eslovênia - 100% (2 jogos)
8º) Chile 85% (6 jogos)
9º) Paraguai - 83% (4 jogos)
Portugal - 83% (4 jogos)
11º) África do Sul - 75% (11 jogos)
12º) Alemanha - 75% (4 jogos)
13º) México - 70% (9 jogos)
14º) Austrália - 66% (5 jogos)
15º) Nigéria - 60% (10 jogos)
16º) Coreia do Sul - 60% (10 jogos)
17º) Costa do Marfim - 58% (8 jogos)
18º) Sérvia - 58% (4 jogos)
19º) Dinamarca - 52% (7 jogos)
20º) Estados Unidos - 50% (6 jogos)
21º) Gana - 48% (9 jogos)
22º) Eslováquia - 44% (3 jogos)
23º) Nova Zelândia - 40% (5 jogos)
24º) Argélia - 37% (9 jogos)
25º) Coreia do Norte - 36% (12 jogos)
26º) Japão - 36% (10 jogos)
27º) Camarões - 33% (10 jogos)
28º) França - 33% (4 jogos)
29º) Honduras - 27% (6 jogos)
30º) Itália - 22% (3 jogos)
31º) Grécia - 11% (3 jogos)
Suíça - 11% (3 jogos)

Brasil em 4º lugar, preocupante ou isso não quer dizer absolutamente nada?
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Calado, Lúcio tenta ser o Dunga do hexa



O ano era 1991. Em Sobradinho, no Distrito Federal, Lucimar, então com 13 anos, se dirige ao pódio para receber um troféu. Calado, o garoto cumprimenta o organizador do torneio, sorri com o troféu de quarto colocado na mão e volta para o canto do ginásio, onde estão os colegas de time, sem falar com ninguém. “Ele estava uma fera. Primeiro porque antes da semifinal, uns garotos faltaram ao treino. E, depois, na decisão do terceiro lugar, ele fez um gol contra de cabeça”, conta rindo José Joaquim da Rosa, primeiro técnico do atual capitão da seleção brasileira.

Hoje dirigente do Planaltina FC, equipe em que Lúcio, na época ainda Lucimar, começou a carreira com 9 anos, Rosa era o técnico do time juvenil. Sentado em um banco no atual centro de treinamento do clube, ele se lembra do garoto desengonçado que desde pequeno queria ser zagueiro.

“Ele era calado, na dele. Não gostava de brincadeira”, afirmou o ex-técnico. O temperamento arredio fez com que, anos depois, Maria Olindina da Silva, mãe do jogador, recebesse de Luiz Felipe Scolari o que ela jura ter sido a primeira e única reclamação sobre o temperamento do filho. “Ele me encontrou em um jogo das eliminatórias de 2002, em São Luis do Maranhão, e disse que era para eu mandar o meu filho falar mais, que zagueiro precisa se comunicar”, disse.

Mesmo sem muita conversa já na época de Planaltina Lúcio era escalado para ser o capitão do time. “Ele gostava de treinar. Ficava bravo e cobrava quando os outros jogadores chegavam atrasados ou faltavam”, lembra Rosa.

Então auxiliar técnico do time, o policial militar Albion Antonio Soares também destaca o esforço do capitão do Brasil para dar certo no futebol. “Craque ele não era não, teve sorte, mas lutou muito também”, opina. O treinador da época concorda: “Tinha um moleque que era muito melhor que ele, mas acabou se perdendo na malandragem, drogas e nunca ficou em time nenhum”.

7 a 0 e troca de nome
Com 18 anos, o capitão da seleção brasileira, ainda no Planaltina, tentou jogar em uma equipe de maior destaque. Reprovado no América-MG e no Vila Nova-GO, conseguiu acertar um contrato temporário com o União São João de Araras para disputar a Copa São Paulo de Júnior. Foi bem, mas não ficou, pois o clube achou caro pagar R$ 150 mil, valor fixado pelo passe do zagueiro.

De volta ao Distrito Federal, ele acabou sendo vendido para o Gama. Não jogou nenhuma partida no clube e foi emprestado para o Guará, que em 1997 disputaria a Copa do Brasil. “Ele foi para o jogo na antevéspera. O zagueiro do time se machucou e vieram buscar ele aqui”, lembra o ex-técnico do Planaltina.

No Guará, atuou em uma única partida. A derrota de 7 a 0 para o Internacional. Após o jogo, o time foi desfeito. “Fizemos contrato de três meses com os atletas. Pagamos o primeiro, teve o jogo e fomos eliminados sem nem mesmo ter que disputar a partida de volta. Juntei todo o grupo e disse: como vou pagar vocês? E não pagamos mesmo”, revela Márcio Silva, que na época era vice-presidente do clube e hoje é tesoureiro do PMDB do Distrito Federal.

Lúcio foi o único que saiu imune à derrota. Mesmo com a goleada, o time gaúcho acertou a sua compra minutos depois do apito final do árbitro. “Me chamou atenção que ele ganhava as bolas aéreas do nosso centroavante e na velocidade do nosso outro atacante. Achei aquilo espetacular”, afirma dirigente do Inter, Fernando Carvalho.

No sul, ele levou pouco tempo para chegar ao time principal e ganhar uma vaga entre os titulares. Antes, porém, precisou ser “rebatizado”. “Zagueiro chamado Lucimar não fica bem”, conta Fernando Carvalho. O nome escolhido por dona Maria foi trocado para Lúcio. “Eu fiquei triste, porque fui eu que coloquei. Mas, não importa, continuo chamando ele de Lucimar”, revela a mãe.

Líder da era Dunga
Antes de deixar o Inter para brilhar no futebol europeu, Lúcio jogou com quem ele diz ser o seu exemplo. “Não é porque ele é o treinador, mas sempre recordo da imagem de 1994, quando ele levantou a taça. A partir daquele dia, passei a sonhar em estar na seleção”, revelou o zagueiro.

A parceria no clube gaúcho durou pouco tempo. Apenas uma temporada, até Dunga abandonar o futebol. Desde 2006, entretanto, os dois voltaram a se encontrar, dessa vez não mais como colegas, mas como comandante e comandado.

Durante a era Dunga, Lúcio só não esteve entre os convocados da seleção em sete partidas, quando se recuperava de uma cirurgia para a retirada de uma hérnia. Na maioria dos jogos foi capitão. Em campo, o cidadão calado vira um jogador que fala. Grita, na maioria das vezes.

Com estilo diferente de todos os sucessores, o brasiliense de 32 anos tenta entrar para a turma de Bellini, Mauro, Carlos Alberto Torres, Dunga e Cafu e levantar mais uma taça de campeão mundial para o Brasil.

Fonte IG
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De olho em 2014, governo divulga o Brasil na África do Sul

Agência de incentivo ao turismo e exportação espalha cartazes e organiza ações de marketing no país-sede da Copa



A Copa do Mundo de 2010 ainda nem começou, mas a preocupação em explorar a imagem do Brasil para a próxima edição do torneio, em 2014, já tem reflexos nas ruas de Joanesburgo, principal cidade-sede do Mundial sul-africano.

Com o objetivo de divulgar o Brasil como destino turístico e incentivar a importação de produtos brasileiros, a Apex Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e investimentos) colocou um outdoor gigantesco do lado de fora do Sandton Convention Centre, o maior centro de convenções de Joanesburgo.

A campanha leva o nome de “Brazil Sensational Experience” e, durante a Copa, não vai se limitar a vender a imagem do país. Também serão organizados eventos para divulgar produtos típicos brasileiros e, consequentemente, incentivar a importação desses produtos pela própria África do Sul e outros países.

No dia 20 de junho, por exemplo, será organizado simultaneamente ao jogo Brasil x Costa do Marfim o evento “Flavours from Brazil” (em português, sabores do Brasil), com participação de importadores de bebidas e alimentos, chefs e gerentes de restaurantes e representantes governamentais envolvidos em comércio internacional.

Antes da transmissão ao vivo da partida, serão promovidas palestras de apresentação do Brasil e degustação de café, carne, frango, frutas e outros produtos de origem brasileira.

Além disso, de 16 de junho a 11 de julho funcionará no próprio Sandton Convention Centre uma instalação chamada “Casa Brasil”, alternando atividades ligadas à Copa de 2010 e de divulgação do país. É lá, por exemplo, que vai ser feita no dia 8 de julho a divulgação oficial da logomarca da Copa do Mundo de 2014.

Fonte IG
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Brasil economiza futebol, mas goleia no teste final

De olho na Copa do Mundo, seleção correu pouco, evitou as divididas e venceu a Tanzânia com gols de Robinho, Ramires e Kaká





O Brasil fechou a preparação para a Copa do Mundo com goleada, nesta segunda-feira. O futebol do time ainda não foi o ideal, mas bastou para superar a Tanzânia por 5 a 1, em Dar es Salaam, no último amistoso antes da estreia contra a Coreia do Norte, dia 15 de junho.

Com a cabeça na Copa do Mundo, os jogadores brasileiros não se esforçaram para construir o placar. Correram pouco e evitaram divididas, mas souberam aproveitar as oportunidades que surgiram no ataque.

Em campo, quem decepcionou foi a defesa brasileira, que deu espaço à Tanzânia, se enrolou com o ataque adversário e forçou o goleiro Gomes a trabalhar. Destaque negativo para Felipe Melo, que errou demais, e Michel Bastos, pouco eficiente na marcação. Já o ataque, apesar da falta de ritmo de Kaká, fez bem seu papel. Se tivesse um pouco mais de disposição, teria aberto uma grande vantagem já no primeiro tempo.

O Brasil marcou duas vezes nos 45 minutos iniciais, ambas com Robinho. Assim, o atacante chegou a 19 gols e se igualou a Luís Fabiano como artilheiro da equipe na era Dunga. Já Kaká foi discreto. Fora de ritmo, o meia só apareceu com perigo aos 38 minutos, num chute de longe que foi por cima do gol. Logo depois, arriscou uma jogada individual e passou para Luís Fabiano, que perdeu boa chance de marcar.

Com cinco mudanças no intervalo, o time voltou mais animado no segundo tempo e abriu o marcador em menos de dez minutos, numa arrancada incomum de Ramires. Além do volante, Daniel Alves também aumentou a qualidade do meio-campo e deu mais ritmo ao time.

Aos 30 minutos, quando o ritmo do jogo já havia diminuído, Kaká marcou um gol de peito após cruzamento de Maicon. Assim, o jogador que mais preocupa o torcedor brasileiro deu algum sinal de evolução. Kaká disse que não sentiu dores na partida. O Brasil ainda conseguiu sofrer um gol da Tanzânia, mas Ramires tratou de marcar o quinto e fechar de forma favorável a preparação brasileira para a Copa.

Fonte IG
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Machucado, Michel Bastos deixa o treino da seleção


Depois de uma dividida com o meio-campista Elano, o lateral-esquerdo Michel Bastos, da seleção brasileira, deixou o treino desta sexta-feira mancando na escola Randburg, em Joanesburgo, na África do Sul.

Porém, por meio da assessoria de imprensa da CBF, o médico da seleção, José Luiz Runco, disse que a pancada no tornozelo direito de Michel Bastos não preocupa.

Após o golpe, o jogador do Lyon tentou continuar treinando, mas não conseguiu. Retirado do campo, Michel Bastos foi imediatamente atendido por Runco.

Logo após o lance, o jogador já não demonstrava preocupação com a lesão. Tanto que disse ao diretor de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, acreditar ter sofrido um leve entorse no tornozelo direito. O choque ocorreu quando faltavam apenas cinco minutos para o término do treino da seleção.

Inscrito pela CBF (confederação Brasileira de Futebol) com a camisa 6 na Copa do Mundo, Michel Bastos é o preferido de Dunga para atuar como titular na lateral-esquerda da equipe. Ele marcou o primeiro dos três gols brasileiros na vitória por 3 a 0 em um amistoso contra o Zimbábue, na última quarta-feira.

Fonte IG
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Jogo da Seleção de Hoje - Brasil x Zimbábue


Hoje veremos o clássico o amistoso da seleção Brasileria contra a Poderosa Seleção do Zimbábue que nem é tão longe...é logo ali! já está pra começar! 10h30m da matina de hoje 02/06/2010.

Quanto a escalação da seleção canarinho: será a mesma do último Treino da seleção:

Julio Cesar; Maicon, Lucio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo, Elano e Kaká (Julio Baptista); Robinho e Luís Fabiano.

O Kaká está lá e poderá jogar, só depende do professor. Agora é só esperar pra ver o desempenho da nossa Seleção do Dunga.

Depois do Grande amistoso postarei uma análise geral da Seleção aqui! abraços!
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Seleção faz rachão antes de amistoso, e Kaká viaja

Equipe liderada por Kaká vence time de Robinho em atividade recreativa antes da partida contra o Zimbábue



A descontração marcou a última atividade da seleção brasileira em Joanesburgo, na África do Sul, antes de embarcar para o Zimbábue, onde enfrenta a seleção local em amistoso de preparação para a Copa do Mundo na quarta-feira. Depois de exercícios de marcação em espaço reduzido e troca de passes em longa distância, o técnico Dunga promoveu um treino recreativo, o chamado rachão.

A boa novidade é a presença do meia Kaká na delegação que vai ao Zimbábue. O jogador poderia permanecer na África do Sul para realizar fortalecimento muscular, mas foi decidido que ele vai viajar. A comissão técnica só não definiu ainda se o jogador entrará em campo no amistoso.

No treino desta terça-feira, os jogadores atuaram fora de suas posições oroginais e finalmente conseguiram balançar as redes. O rachão foi realizado apenas em metade do campo que vem sendo utilizado para os treinamentos no colégio Randburg e o time liderado por Kaká bateu a equipe de Robinho por 7 a 4. Giberto Silva (2), Maicon (2), Kaká, Luís Fabiano e Nilmar marcaram para o time sem coletes (de Kaká) e Lúcio (2), Grafite e Elano descontaram para a equipe de azul (de Robinho)

Somente os goleiros Júlio César e Gomes jogaram todo o tempo em suas posições verdadeiras. Entre os 11 jogadores de linha de cada lado estavam o terceiro goleiro Doni e o olheiro de Dunga e ex-goleiro Taffarel, ambos como atacantes.

O rachão durou 25 minutos e, depois de encerrado, ainda houve treinamento de finalizações e cobranças de faltas. Os jogadores que participaram dessa última atividade foram os atacantes Robinho, Luís Fabiano, Grafite e Nilmar, os laterais Daniel Alves e Michel Bastos e o meia Júlio Baptista.

A seleção embarca para o Zimbábue às 20h (15h do horário de Brasília) desta terça-feira. Amanhã, às 15h30 (10h30 de Brasília) o Brasil enfrenta a seleção local no primeiro amistoso de preparação para a Copa. O segundo está marcado para o dia 7 de junho, contra a Tanzânia. E a estreia no Mundial acontece no dia 15 de junho, contra a Coreia do Norte, no estádio Ellis Park, em Joanesburgo.

Fonte IG
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Maradona: 'Se a Argentina ganhar a Copa do Mundo, eu fico pelado'


O técnico Maradona afirmou que desfilará pelo centro de Buenos Aires sem roupa, caso a seleção argentina vença a Copa do Mundo pela terceira vez. A promessa foi feita antes do embarque para a África do Sul.

- Se ganharmos o Mundial, eu fico nu no Obelisco - avisou Maradona, referindo-se ao monumento que fica na Avenida Nove de Julho, a maior da capital argentina.

Depois de criar polêmica, ele tentou acabar com outra, negando um boato de que o atacante Messi, que mora na Espanha desde os 13 anos, não saberia cantar o hino de seu país:
- Messi sabe cantar o hino perfeitamente. O hino é o melhor aquecimento que um jogador pode ter durante uma partida. No momento em que se canta, vem à memória que é preciso lutar pela camisa, pela família que te assiste em casa, por todos os argentinos que representamos. Todos nós entendemos isso.
A Argentina começa sua caminhada na Copa do Mundo no dia 12 de junho, contra a Nigéria, em Pretória. No Grupo B, também estão Coreia do Sul e Grécia.
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O incentivo a copa do mundo!


A milhares de incentivos a todas modalidades de esportes no mundo, seja com campanhas, aulas, filmes, patrocínios, entre outros.

Neste mesmo ritimo de incentivo ao esporte esta semana a Rede Globo estreou a Novela das oito a Passione, que além de contar com elenco de Fernanda Monte Negro, Tony Ramos Mariana Ximens, entre outros, já no primeiro capitulo deixou bem claro que terá duas modalidades de esportes em evidência que é a corrida de Bike e a corrida de carros mais famosa do Brasil Stock Car, que não deixa de ser um incentivo ao esportes, não é coincidência esta novela estrear bem próximo a copa do mundo, mesmo que não seja relacionada ao futebol o assunto esporte vai estar em alta.


Não podemos esquecer também que o clima de ano de copa é diferente, as pessoas entram no clima para torcer por sua seleção, é o mundo todo de olho na Copa do Mundo da África, por isso este ano o incentivo e o investimento ao esporte é maior.

Esta movimentação do mundo mexe com as pessoas para torcerem pela sua seleção mundo a fora.
Neste ano o é interessantes são os vídeos motivacionais para seleção Brasileira, um grupo teve a idéia de incentivar a seleção com um vídeo em Stopmotion uma verdadeira obra de arte, onde foram criados cada movimento de um jogador com moedas douradas. Foi um grande trabalho que de alguma maneira incentivo a torcer pela seleção Brasileira. Parabéns aos criadores do Vídeo.

http://www.youtube.com/watch?v=k-ywjWubu-M

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Pelé aprova lista de Dunga sem jovens santistas

Ex-jogador agradeceu elogios de Dunga, que o chamou de “mito”, e disse que entende a decisão de não levar Neymar e Ganso





“Se dependesse de mim, eu levava todo o time do Santos”, foi a resposta de Pelé ao ser questionado nesta sexta-feira sobre as ausências de Ganso e Neymar na lista do técnico Dunga. O que parecia ser o indicativo de uma crítica ao treinador da seleção brasileira, entretanto, não se confirmou.

“Eu queria aproveitar a oportunidade para agradecer ao Dunga pelos elogios”, completou Pelé, antes de dizer que entendia a ausência dos dois santistas. Na terça-feira, o técnico da seleção brasileira afirmou que Neymar e Ganso não poderiam ser comparados ao ex-camisa 10 do Brasil. “Se você encontrar um Pelé, por favor, traga para mim. Eu quero. Ele vai jogar até com as duas pernas engessadas. E o Pelé, em 1958, já tinha jogado pela seleção brasileira. Pelé é mito”, afirmou o treinador.

Pelé concordou com Dunga. “O fato deles (Neymar e Ganso) não serem testados pesou muito. Muita gente não sabe, mas antes de ir para a Copa de 1958 eu já tinha disputados partidas pela seleção brasileira. O Neymar não saiu de Santos”, afirmou.

“Eu também não sou rico”
O atleta do século XX provocou risos da platéia, formada por jornalistas e executivos da Nestlé, patrocinadora da CBF(Confederação Brasileira de Futebol). “Eu também não sou rico”, foi o que disse ao ser perguntado se aceitaria um auxilio mensal prometido pelo Governo Federal aos campeões mundiais de 1958, 62 e 70.

Na última quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um projeto de lei que garante uma pensão mensal de R$ 3.416,54 e uma premiação de R$100 mil aos jogadores que participaram das campanhas dos três títulos.

“A ideia é excelente, poder ajudar os jogadores. Eu acho que vai ser importante para eles e para as famílias dos que faleceram. Eu acho que seria uma coisa boa”, disse Pelé, sem confirmar se vai aceitar o dinheiro.

Fonte IG
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Trajetória dos Convocados para a Copa do Mundo



Legal esse flash que a IG fez! Mostra a trajetória dos convocados por Dunga desde onde começaram a jogar até quando foram convocados pra seleção! confiram no link a trajetória dos convocados para copa do mundo 2010 na África!


http://extras.ig.com.br/infograficos/perfilconvocadoscopa/
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Jogo oficial da Copa do Mundo trará os convocados por Dunga


Conforme a publicadora Warner Bros, o jogo 2010 Fifa World Cup South Afrika, título oficial da Copa do Mundo de futebol, receberá uma atualização que trará todos os 23 atletas oficialmente convocados pelo técnico da Seleção Brasileira, Dunga, e os demais atletas convocados de todas as outras seleções.

O jogo estreou em abril de 2010.
O título é feito para as plataformas de jogos eletrônicos iPhone, da Apple, PlayStation 3 (PS3) e Playstation Portable (PSP), da Sony, Wii, da Nintendo, e Xbox 360 (X360), da Microsoft. Quem assina é a produtora EA Canada, da cidade de Vancouver, Canadá.


A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou a lista de atletas convocados para integrar a Seleção Brasileira de futebol na Copa do Mundo Fifa de 2010, na África do Sul. Apesar de 23 nomes terem sido revelados, a CBF é obrigada a encaminhar à Fifa uma lista com 30 atletas. Quer dizer, sete (7) nomes estão sendo mantidos em segredo -- e poderão fazer parte do elenco.
Além dos atletas da Seleção Brasileira, outros três brasileiros (naturalizados) estarão no evento e no jogo oficial da Copa do Mundo. Pepe, Deco e Liédson nasceram no Brasil, mas defenderão a Seleção Portuguesa.


Conforme a publicadora, "os elencos dos times terão uma atualização online depois da convocação oficial das seleções. O status dos atletas (se estão em forma ou não) também será atualizado".
Ou seja, todas as seleções do jogo terão os atletas convocados para a Copa. Diz a assessoria da Warner Bros, a atualização vai inserir os convocados, mas também vai retirar do jogo os atletas não-convocados.


Todos os atletas convocados por Dunga estarão dentro do jogo, é a promessa.
A assessoria da publicadora não especificou a data em que a atualização acontecerá. "Não tem data definida para isso, mas será antes do começo da Copa do Mundo", confirmou via e-mail.
Seleção Brasileira


GOLEIROS
Doni
Gomes
Júlio César
LATERAIS
Daniel Alves
Gilberto
Maicon
Michel Bastos
ZAGUEIROS
Juan
Lúcio
Luisão
Thiago Silva
MEIAS
Elano
Felipe Melo
Gilberto Silva
Josué
Júlio Baptista
Kaká
Kleberson
Ramires
ATACANTES
Grafite
Luís Fabiano
Nilmar
Robinho



Jogo

Em campo, não somente as 32 seleções principais têm vez. 2010 Fifa World Cup traz todas as 199 equipes que disputaram a fase de classificação e permite reescrever a história do futebol. Quer dizer, é possível escolher qualquer seleção (inclusive uma não-classificada, como a Irlanda) e disputar toda a fase de qualificação para então seguir à Copa e, quem sabe, passar pela fase de disputas em grupo, vencer os jogos de mata-mata, chegar à grande final e pelejar pelo troféu (também fielmente reproduzido).


Os dez estádios oficiais da Copa do Mundo da África do Sul estão no jogo, bem como os uniformes e os jogadores são reproduções fiéis do mundo real.
A novidade dessa edição é que, pela primeira vez na história da franquia, será possível disputar integralmente, em ambiente online, a Copa do Mundo.


Os produtores ainda guardaram algumas surpresas e as equipes mudam de postura e suas táticas conforme a localidade, se elas estão em campo adversário ou local. Além disso, é possível notar os efeitos da variação altitude tanto nos jogadores quanto na bola. Em locais de altitude elevada o desempenho dos jogadores cai e o vôo da bola fica mais rápido e duradouro.
2010 Fifa World Cup South Afrika (produção: EA Canada | publicação: EA Sports, Warner Bros), iPhone, PSP, PS3, Wii, X360.


Estreia:
América, abril de 2010
Ásia, abril de 2010
Europa, abril de 2010
Oceania, abril de 2010
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2010 Fifa Word Cup South África


Quando UEFA Euro 2008 chegou ao vídeo games, dois anos atrás, ficou claro que se tratava de uma versão muito incrementada da franquia FIFA, haja vista as inúmeras melhorias na mecânica de jogo que hoje já são inerentes a série.


Agora, FIFA World Cup 2010 South África segue o mesmo caminho. Mais uma vez a EA justifica o lançamento de uma versão especial da série de simuladores futebolísticos com um jogo realmente envolvente e incrivelmente superior ao seu antecessor.


Melhorias significativas na movimentação dos jogadores, gráficos aprimorados, ainda mais se você jogar me uma LCD com painel ips que é indicado para jogos pelo seu alinhamento cristal liquido na horizontal que proporciona tempo de resposta rápido que resulta em uma imagem sem nenhum tipo de sombra e rastros, também tem novos elementos de jogabilidade e uma atmosfera particular transformam FIFA World Cup no melhor título do gênero e padrão a ser seguido pelos seus sucessores. Estamos falando de um salto qualitativo na série FIFA e não de um simples suvenir da Copa.
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Ronaldinho diz estar preparado para ir à Copa do Mundo

Convocação de Dunga será anunciada na próxima terça-feira e jogador ainda espera fazer parte do elenco que vai à Africa do Sul



Uma das incógnitas na lista que o técnico Dunga vai anunciar na terça-feira, Ronaldinho Gaúcho ainda acredita ter boas chances de disputar a Copa do Mundo da África do Sul, em junho. Depois de dar declarações exaltando sua temporada no Milan, o meia-atacante disse estar pronto para defender a seleção brasileira no Mundial.

"Estou preparado para ir à Copa. Sei que é uma opção do Dunga, mas estou preparado", avisou o jogador, mandando um recado para o treinador.

A declaração foi feita em entrevista que vai ao ar neste sábado, na TV Record, às vésperas da convocação de Dunga. Nela, Ronaldinho lembrou a decepção do Mundial de 2006, na Alemanha, e disse buscar nova chance para se redimir na seleção.

"Em 2006 aprendi o que é sofrer. Perder aquela Copa foi um sofrimento muito grande. Para esta Copa eu estou pronto, preparado e motivado", reforçou o meia, um dos destaques do Milan nesta temporada.

Fonte IG
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Globo vai transmitir jogos em 3D da Copa do Mundo



A rede Globo vai transmitir os jogos da Copa do Mundo em Salas de Cinema 3D. Todas as partidas da Seleção brasileira serão transmitidas incluindo a final e a disputa de terceiro e quarto lugar. Serão transmitidos jogos em 25 salas de cinema na cidade do Rio de Janeiro, São Paulo Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador.


Assistir á seleção Brasileira em 3D será uma experiência única. Na copa de 2014 com certeza os brasileiros estarão mais perto da tecnologia 3D dentro de casa, enquanto isso vale a pena acompanhar em uma LCD de alta definição com painel LCD avançado, tem alguns painéis que possibilita ver qualidade de imagem em 178°x 178° de ângulo de visão como é o caso do Painel IPS, que hoje é destaque e esta entre as melhores marcas como LG, Phillips, Panasonic e até em alguns monitores da Dell e da Apple.
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Taça da Copa chega à África do Sul

Taça desembarcou nesta quarta em Joanesburgo e fará turnê de um mês pelo país





As delegações dos 32 países participantes da Copa do Mundo de 2010 devem começar a chegar à África do Sul dentro de duas ou três semanas - a seleção brasileira tem chegada prevista para o dia 27 de maio. Mas o grande objeto de desejo de todas essas equipes já desembarcou no país-sede da competição.

O troféu da Copa do Mundo chegou na África do Sul depois de quase oito meses viajando pelo planeta. Desde setembro de 2009, a Taça passou até agora por mais de 80 país e percorreu um trajeto de 134 mil quilômetros. Em cada cidade onde parou, ficou exposto em locais públicos, o que permitiu a milhares de pessoas tirarem fotos ao lado do objeto.

A partir de sexta-feira começa a última parte da turnê do troféu antes do início da Copa de 2010. A intenção, dizem os organizadores, é oferecer ao maior número de pessoas possível a oportunidade de chegarem perto da taça para sentirem um pouco do clima do Mundial, já que nem todos conseguirão assistir aos jogos de dentro dos estádios ou mesmo nas fan parks.

Na etapa sul-africana da viagem, a taça passará por um total de 38 cidades. E além dos mais famosos pontos turísticos e locais luxuosos, ela será exibida também em comunidades carentes e algumas das regiões mais pobres do país.

O início da turnê, por exemplo, acontece em uma township, como são conhecidas as favelas sul-africanas. Khayelitsha, uma área na periferia da Cidade do Cabo, abriga quase um milhão de pessoas que vivem em condições miseráveis, com problemas que vão do difícil acesso ao transporte público até a falta de saneamento básico e energia elétrica.

Depois de um mês, a taça de 36,8 centímetros de altura e mais de seis quilos de ouro chegará a Soweto, região de Joanesburgo que ficou conhecida como um dos principais palcos da luta de resistência contra o apartheid, o regime de segregação racial que dividiu a África do Sul por quatro décadas.

É em Soweto que acontecerá, no dia 10 de junho, a cerimônia de abertura da primeira Copa do Mundo no continente africano. E também é a poucos quilômetros de lá que está o estádio Soccer City, onde no dia 11 de julho serão conhecidos os novos donos do troféu mais importante do futebol.

Fonte IG
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História das Copas




  • 1930

    Uruguai

    Na primeira Copa do Mundo, o título ficou com os donos da casa. Os uruguaios venceram a Argentina



  • 1934

    Itália

    Jogando em casa, a Itália levou o caneco. Já a seleção brasileira disputou apenas uma partida.



  • 1938

    França

    Itália foi bi na França. O Brasil, terceiro colocado, teve o seu melhor desempenho até então



  • 1950

    Brasil

    Derrota na final ante o Uruguai fez da primeira Copa no Brasil a maior tragédia do futebol nacional



  • 1954

    Suíça

    Na volta da Copa à Europa, Alemanha surpreende a Hungria e fatura o primeiro dos seus três títulos



  • 1958

    Suécia

    Brasil supera complexos, apresenta Pelé e Garrincha ao mundo e conquista o Mundial pela primeira vez



  • 1962

    Chile

    Com a mesma base de 1958, o Brasil levou o bi. Sem Pelé, lesionado, Garrincha foi o grande nome



  • 1966

    Inglaterra

    Em casa, os ingleses venceram seu primeiro e único Mundial. Já o Brasil decepcionou



  • 1970

    México

    Brasil viaja sob desconfiança, mas cumpre campanha impecável e leva a Jules Rimet em definitivo



  • 1974

    Alemanha

    Assim como a Hungria em 54, Holanda encanta o mundo, mas para em nova virada heróica da Alemanha



  • 1978

    Argentina

    "Hermanos" conquistam seu primeiro título, que entra para história como o mais suspeito



  • 1982

    Espanha

    Após uma primeira fase frustrante, Itália renasce, bate o favorito Brasil e fatura o tricampeonato



  • 1986

    México

    Disputa teve nome e sobrenome: Diego Maradona. No auge aos 26 anos, o meia deu o bi à Argentina



  • 1990

    Itália

    Na Copa mais “chata” da história, Brasil, anfitriões e Maradona derraparam. Melhor para a Alemanha



  • 1994

    Estados Unidos

    Mesmo sob críticas, Brasil fatura o título nos pênaltis e volta a ser campeão após 24 anos



  • 1998

    França

    Na Copa do "apagão" de Ronaldo, França contou com um Zidane inspirado para vencer em casa



  • 2002

    Coréia do Sul/Japão

    Sem Romário, mas com a volta por cima de Ronaldo, Brasil de Felipão leva o penta



  • 2006

    Alemanha

    Com o fracasso do favorito Brasil, "Azzurra" surpreende e leva o tetra

Arrasta a Barrinha aí!




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